NA MINHA HUMILDE OPINIÃO:

Respeito todas as opiniões, mas, na música “Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores” de Geraldo Vandré diz:
“Caminhando e cantando E seguindo a canção. Somos todos iguais Braços dados ou não. Nas escolas, nas ruas Campos, construções Caminhando e cantando E seguindo a canção...”
“Vem, vamos embora Que esperar não é saber Quem sabe faz a hora Não espera acontecer...”
Da Constituição Federal:
Capítulo VI Do Meio Ambiente
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
Entendo que já não devemos ficar de braços cruzados esperando acontecer, enquanto sociedade civil nós também temos é que fazer acontecer e não esperar só pelo Poder Público, se cada ser humano, fizer a sua parte , contribuiremos, não só com o Meio Ambiente, mas também em outras áreas, e assim veríamos as coisas caminharem controladas em nosso município , que um dia era só um vilarejo como mostra a foto acima,hoje moramos numa cidade, abençoada por Deus em todos os aspectos, agradecemos a Deus ( o verdadeiro" PODEROSO"), e vamos torcer para que a nossa cidade LINDA, AMADA e QUERIDA (BODÒ), todas as outras do Rn e todo o nosso Brazil, cresçam e que a PAZ do Senhor Jesus seja derramada entre os seres humanos, só assim seremos verdadeiramente FELIZES...

E tenho dito: Eu não acho isso, eu tenho certeza!!!

Obrigado!!!
Aldenôra Silva.

(estou por enquanto, Sec. de Turismo e Meio Ambiente de Bodó-RN)

VIDA DE SANTA LUZIA OU LÚCIA

Somente em 1894 o martírio da jovem Luzia, também chamada Lúcia, foi devidamente confirmado, quando se descobriu uma inscrição escrita em grego antigo sobre o seu sepulcro, em Siracusa, Nápoles. A inscrição trazia o nome da mártir e confirmava a tradição oral cristã sobre sua morte no início do século IV.
Mas a devoção à santa, cujo próprio nome está ligado à visão (“Luzia” deriva de “luz”), já era exaltada desde o século V. Além disso, o Papa Gregório Magno, passado mais um século, a incluiu com todo respeito para ser citada no cânone da missa. Os milagres atribuídos à sua intercessão a transformaram numa das santas auxiliadoras da população, que a invocam, principalmente, nas orações para obter cura nas doenças dos olhos ou da cegueira.
Diz a antiga tradição oral que essa proteção, pedida a santa Luzia, se deve ao fato de que ela teria arrancado os próprios olhos, entregando-os ao carrasco, preferindo isso a renegar a fé em Cristo. A arte perpetuou seu ato extremo de fidelidade cristã através da pintura e da literatura. Foi enaltecida pelo magnífico escritor Dante Alighieri, na obra “A Divina Comédia”, que atribuiu a Santa Luzia a função da graça iluminadora. Assim, essa tradição se espalhou através dos séculos, ganhando o mundo inteiro, permanecendo até hoje.
Luzia pertencia a uma rica família napolitana de Siracusa. Sua mãe, Eutíquia, ao ficar viúva, prometeu dar a filha como esposa a um jovem da Corte local. Mas a moça havia feito voto de virgindade eterna e pediu que o matrimônio fosse adiado. Isso aconteceu porque uma terrível doença acometeu sua mãe. Luzia, então, conseguiu convencer Eutíquia a segui-la em peregrinação até o túmulo de Santa Águeda ou Ágata. A mulher voltou curada da viagem e permitiu que a filha mantivesse sua castidade. Além disso, também consentiu que dividisse seu dote milionário com os pobres, como era seu desejo.
Entretanto quem não se conformou foi o ex-noivo. Cancelado o casamento, foi denunciar Luzia como cristã ao governador romano. Era o período da perseguição religiosa imposta pelo cruel imperador Diocleciano; assim, a jovem foi levada a julgamento. Como dava extrema importância à virgindade, o governante mandou que a carregassem à força a um prostíbulo, para servir à prostituição. Conta a tradição que, embora Luzia não movesse um dedo, nem dez homens juntos conseguiram levantá-la do chão. Foi, então, condenada a morrer ali mesmo. Os carrascos jogaram sobre seu corpo resina e azeite ferventes, mas ela continuava viva. Somente um golpe de espada em sua garganta conseguiu tirar-lhe a vida. Era o ano 304.
Para proteger as relíquias de Santa Luzia dos invasores árabes muçulmanos, em 1039, um general bizantino as enviou para Constantinopla, atual território da Turquia. Elas voltaram ao Ocidente por obra de um rico veneziano, seu devoto, que pagou aos soldados da cruzada de 1204 para trazerem sua urna funerária. Santa Luzia é celebrada no dia 13 de dezembro e seu corpo está guardado na Catedral de Veneza, embora algumas pequenas relíquias tenham seguido para a igreja de Saracura, que a venera no mês de maio também.

A ORIGEM DA TRILHA RELIGIOSA DE SANTA LUZIA EM BODÓ

Conta-se, que um Senhor chamado Manoel Augusto Pereira, popularmente conhecido como Seu Nel, tinha problemas para localizar algumas das criações do seu pai, Dimas Augusto, na epoca criador de vacas leiteiras no município, e por esse motivo, sempre subia ao alto da serra do Izidoro (Bodó), procurando os animais.Como o Senhor Neu mesmo nos contou, certa vez, ao procurar bastante e sentindo-se muito cansado, sentou-se um pouco para descansar, foi justo nesse momento que viu uma Senhora bonita , vestida com um lindo manto, apontando-lhe com a mão um caminho, Seu Nel nos conta emocionado que seguiu em direção ao mesmo , onde encontrou as vacas da família, bom daquele dia em diante, a estória se repetiu por várias vezes, o que o levou a crer que tivesse sido agraciado com um milagre de Deus, através da apariçaõ da imagem de Santa Luzia.
Divulgada a estória no vilarejo, alguns fieis começaram a fazer perigrinação no referido monte, onde mais tarde foi construida uma pequena capelinha e muitos pagavam suas promessas alcançadas.
No ano de 2005, um grupo de pessoas que tinham a frente a primeira Dama do município, Alesandra Dantas de Brito, tiveram a idéia de fortalecer o projeto, transformando-o em turismo religioso, onde através de doações da própria população local e da região serrana, foi construida a trilha religiosa com as 15 estações na subida e foi construida uma nova capela no local.O mesmo grupo além de explorar a parte religiosa, criou também o evento sócio-cultural, com jantar, bingos e shows festivos e há cinco anos, com a ajuda da prefeitura Municipal Local, através do prefeito Francisco Avamar Alves, a tradição vem sendo mantida, sempre inovando e crescendo ainda mais.

BODÓ SE PREPARA PARA A FESTA DE SANTA LUZIA 2009

Já está sendo programada a Festa de Santa Luzia 2009, segundo o Prefeito Avamar Alves e a primeira dama do município, Alesandra Dantas, esse ano apesar das dificuldades, a tradição será mantida em todos os setores.Os festejos estão marcados para acontecer de 07 à 13 de dezembro, e as negociações sobre as bandas já estão quase confirmadas." Vamos fazer o que estiver ao nosso alcance dentro das possibilidades" afirma Avamar Alves.

AVAMAR PARTICIPA DE REUNIÃO DO CONISA EM NATAL

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) está desenvolvendo Políticas Públicas para descentralizar alguns projetos, deixando a responsabilidade para os municípios, como é o caso do Licenciamento Ambiental, que envolve toda a Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), e vem desenvolvendo esse trabalho através de cursos e capacitações com os gestores ambientais locais, na verdade o que o MMA pretende é desenvolver a Gestão Compartilhada em cada município.
Para Avamar Alves, prefeito de Bodó, é importante a participação da sua administração não só no que se refere ao Meio Ambiente, mas em tudo que venha beneficiar o município. No último dia 26/10, Avamar Alves participou da reunião do Consórcio Intermunicipal de Saneamento e Abastecimento (CONISA) da Serra de Sant’Ana, na SEMARH. Além de Avamar estiveram presentes representantes da cidade de Cerro Corá, Florânia, Santana do Matos, Tenente Laurentino, São Vicente e Lagoa Nova a cidade sede do CONISA, quem presidiu a reunião foi o secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do estado Iberê Ferreira de Souza. O grande objetivo da reunião foi o de adquirir melhorias para que os trabalhos prestados pelo CONISA possam avançar ainda mais na região Serrana.