O Ministério Público resolveu entrar na investigação de quem é a responsabilidade das 64 caixas com mais de 200 quilos de remédios, lacradas e jogadas no lixo do Hospital Regional de Currais Novos. Os remédios foram apreendidos por policiais da Delegacia Civil da cidade, depois de denúncias anônimas. No oficio enviado à direção do Hospital Regional, a promotoria deu prazo de 48 horas para que a Unidade apresente documento, que comprove alguma parceria, se é que existe entre o hospital e a prefeitura, já que há fortes indícios de que os medicamentos pertençam ao Município, e seriam para abastecer as unidades básicas de saúde.
Durante participação no programa do pastor João Batista, apresentado diariamente na Sidys TV, o diretor Jalmir Simões garantiu que os remédios não pertenciam ao Hospital Regional, já que não são de uso hospitalar, e que 80% dos medicamentos usados na unidade são injetáveis, que não era o caso dos encontrados no lixo do hospital. Simões também fez um apelo para que deixassem de jogar ligo dentro do hospital. “Isso apenas mancha a imagem da nossa Casa, já que temos como missão principal salvar vidas, não apenas de Currais Novos, mas de toda a região do Seridó, como nas últimas semanas fizemos, com pacientes de Caicó e Jardim do Seridó”.
Durante participação no programa do pastor João Batista, apresentado diariamente na Sidys TV, o diretor Jalmir Simões garantiu que os remédios não pertenciam ao Hospital Regional, já que não são de uso hospitalar, e que 80% dos medicamentos usados na unidade são injetáveis, que não era o caso dos encontrados no lixo do hospital. Simões também fez um apelo para que deixassem de jogar ligo dentro do hospital. “Isso apenas mancha a imagem da nossa Casa, já que temos como missão principal salvar vidas, não apenas de Currais Novos, mas de toda a região do Seridó, como nas últimas semanas fizemos, com pacientes de Caicó e Jardim do Seridó”.