Bodó, Cerro Corá, Lagoa Nova e São Tomé estão na lista dos 58
municípios do Rio Grande do Norte que vão contar com o programa "Mais
Médicos" do Ministério da Saúde, que pretende aumentar o índice de
médicos existentes no país, principalmente em regiões mais afastadas das
grandes cidades, na proporção de apenas 1,8 médicos para cada mil habitantes.
Instituído por medida provisória assinada pela Presidenta da República,
Dilma Rousseff, e regulamentado por portaria conjunta dos ministérios
da Saúde e da Educação, o programa ofertará bolsa federal de R$ 10 mil a
médicos que atuarão na atenção básica da rede pública de saúde, sob a
supervisão de instituições públicas de ensino.
As medidas
integram o Pacto pela Saúde, lançado pela presidenta Dilma em reunião
com governadores e prefeitos de capitais no último dia 24, que prevê a
expansão e a aceleração de investimentos por mais e melhores hospitais e
unidades de saúde e por mais médicos, totalizando R$ 15 bilhões até
2014. Deste montante, R$ 7,4 bilhões já estão contratados para
construção, reforma e ampliação de 818 hospitais, 601 Unidades de Pronto
Atendimento (UPAs 24h) e de 15.977 unidades básicas. Os outros R$ 5,5
bilhões serão usados na construção, reforma e ampliação de unidades
básicas e UPAs, além de R$ 2 bilhões para 14 hospitais universitários.
Para selecionar e levar os profissionais a estas regiões, serão
lançados três editais: um para atração de médicos; outro para adesão dos
municípios que desejam recebê-los; e um último para selecionar as
instituições supervisoras.
No caso dos médicos, será aceita a
participação de médicos formados no Brasil e também a de graduados em
outros países, que só serão chamados a ocupar os postos não preenchidos
pelos brasileiros. Dentro deste grupo, a prioridade será para os
brasileiros que fizeram faculdade no exterior.
Em Cerro Corá e a
exemplo dos outros municípios, o prefeito Raimundo Marcelino Borges, o
Novinho", vai oferecer moradia e alimentação dos médicos, além de ter
de acessar recursos do Ministério da Saúde para construção, reforma e
ampliação das unidades básicas. Em todo o Brasil, os investimentos
federais só na qualificação destes equipamentos de saúde somam R$ 2,8
bilhões.
Bodó, Cerro Corá, Lagoa Nova e São Tomé estão na lista dos 58
municípios do Rio Grande do Norte que vão contar com o programa "Mais
Médicos" do Ministério da Saúde, que pretende aumentar o índice de
médicos existentes no país, principalmente em regiões mais afastadas das
grandes cidades, na proporção de apenas 1,8 médicos para cada mil habitantes.
Instituído por medida provisória assinada pela Presidenta da República,
Dilma Rousseff, e regulamentado por portaria conjunta dos ministérios
da Saúde e da Educação, o programa ofertará bolsa federal de R$ 10 mil a
médicos que atuarão na atenção básica da rede pública de saúde, sob a
supervisão de instituições públicas de ensino.
As medidas
integram o Pacto pela Saúde, lançado pela presidenta Dilma em reunião
com governadores e prefeitos de capitais no último dia 24, que prevê a
expansão e a aceleração de investimentos por mais e melhores hospitais e
unidades de saúde e por mais médicos, totalizando R$ 15 bilhões até
2014. Deste montante, R$ 7,4 bilhões já estão contratados para
construção, reforma e ampliação de 818 hospitais, 601 Unidades de Pronto
Atendimento (UPAs 24h) e de 15.977 unidades básicas. Os outros R$ 5,5
bilhões serão usados na construção, reforma e ampliação de unidades
básicas e UPAs, além de R$ 2 bilhões para 14 hospitais universitários.
Para selecionar e levar os profissionais a estas regiões, serão
lançados três editais: um para atração de médicos; outro para adesão dos
municípios que desejam recebê-los; e um último para selecionar as
instituições supervisoras.
No caso dos médicos, será aceita a
participação de médicos formados no Brasil e também a de graduados em
outros países, que só serão chamados a ocupar os postos não preenchidos
pelos brasileiros. Dentro deste grupo, a prioridade será para os
brasileiros que fizeram faculdade no exterior.
Em Cerro Corá e a
exemplo dos outros municípios, o prefeito Raimundo Marcelino Borges, o
Novinho", vai oferecer moradia e alimentação dos médicos, além de ter
de acessar recursos do Ministério da Saúde para construção, reforma e
ampliação das unidades básicas. Em todo o Brasil, os investimentos
federais só na qualificação destes equipamentos de saúde somam R$ 2,8
bilhões.